Ferrugem que arruína minha vida,
Latão abandonado em terreiro
Quebradiço que tenta resistir...
O que espera que aconteça ?
Que a jardineira venha lhe salvar?
És ácido demais, se entrega...
O passado ruiu poroso, tac tac...
Consegui quebrar mais uma parte,
Que pensam vocês ferrugens?
Podem ser irreversíveis e belas?
Tétano espreitando à escuridão,
O que pensa que vai conseguir?
Então lhe borrifaram veneno;
Enquanto a caçamba não chegava,
Meu coração não te recolhe mais não!
Se tornou sujo demais pra entrar,
Como um bêbado caído; espere,
Mas, eu nunca te chamarei de novo.
sexta-feira, 9 de maio de 2014
Assinar:
Postar comentários
(
Atom
)
0 comentários :
Postar um comentário